Ar-Condicionado Silencioso com Tecnologia e Inovação
pensadas no meio ambiente.
Para contribuir cada vez mais com o meio ambiente em escala global, a Daikin lidera a transição para fluidos refrigerantes ecológicos em sua linha de ar-condicionado.
Em 1987, o Protocolo de Montreal estabeleceu um plano de ação internacional com o objetivo de eliminar substâncias químicas que destroem a camada de ozônio (CFCs). Em 2016, a Emenda de Kigali incluiu os hidrofluorcarbonos (HFCs) na lista de substâncias controladas pelo Protocolo. Os HFCs não causam danos à camada de ozônio, porém apresentam elevado impacto ao sistema climático, já que contribuem para o aquecimento global. Essas questões direcionam a Daikin nos desenvolvimentos de fluidos refrigerantes com impacto ambiental ainda menores, gerando benefícios para o meio ambiente e para nossos clientes, que têm o benefício de investir em um ar-condicionado econômico e sustentável.
Ar-condicionado mais eficiente e econômico: bem-vindo à nova era do fluido refrigerante!
O R-32 é um fluido refrigerante de última geração, e a Daikin é pioneira na sua utilização devido ao baixo impacto ambiental. Seu potencial de aquecimento global (GWP) de 675 equivale a 1/3 do fluido R-410A (o mais usado atualmente), e possui potencial zero de Redução da Camada de Ozônio (ODP).
Apesar do R-32 já ser um fluido utilizado há muitos anos, fazendo até mesmo parte da mistura do R-410A, sua utilização como fluido refrigerante puro em condicionadores de ar só foi possível a partir de 2012, quando a Daikin superou obstáculos técnicos e passou a utilizá-lo em escala global, iniciando pelo Japão.
Essa ação proporcionou reduzir o consumo de HFCs, que são nocivos ao ecossistema, cooperando para atender aos critérios da Emenda de Kigali (2016), resultando na entrega de ar-condicionados mais eficientes e econômicos.
*Valores para o potencial de aquecimento global de 100 anos (GWP) do Quarto Relatório de Avaliação do IPCC. GWP comparativo de 100 anos: HFC410A, 2.088; HFC, 675.
Atualmente, o R-410A ainda é o refrigerante comumente utilizado em muitos países, incluindo o Brasil.
No entanto, os países desenvolvidos na Europa, Oceania e o Sudeste Asiático já estão em uma transição muito rápida para o R-32, sendo que aproximadamente 140 milhões de condicionadores de ar já foram produzidos utilizando este fluido refrigerante. Para ser ter uma noção do impacto, se todo o fluido R-410A atualmente utilizado fosse convertido em R-32, o impacto em CO2 equivalente dos HFCs no aquecimento global em 2030 seria reduzido em aproximadamente 800 milhões de toneladas de CO2 em comparação ao uso contínuo do R-410A.*¹
*1) Cálculos Daikin com base na tese, Velders et al, PNAS (2009), World Meteorological Organization (WMO) library.
Além de todo o impacto direto reduzido do fluido sobre o meio ambiente acima citado, o R-32 ainda é mais eficiente, o que resulta em menor consumo de energia dos produtos que o utilizam, entregando ar-condicionado mais econômico para os consumidores.
Produtos desenvolvidos com o uso do R-32 são mais eficientes, e apresentam índices de desempenho de refrigeração sazonal (IDRS) superiores aos de produtos de mesmo porte que utilizam R-410A, e alcançam esses resultados utilizando uma menor quantidade de fluido refrigerante tanto para ar-condicionado 24.000 BTUs quanto para outras capacidades.
Assim, conclui-se que o R-32 é a melhor solução atualmente disponível para ar-condicionado em residências.
O GWP representa o impacto de um gás no efeito estufa. O R-32, sendo o fluido da próxima geração, tem 1/3 do valor de GWP do R-410A.
*Valores para o potencial de aquecimento global de 100 anos (GWP) do Quarto Relatório de Avaliação do IPCC. GWP comparativo de 100 anos: HFC410A, 2.088; HFC, 675.
Para instalação do novo condicionador de ar R-32 Daikin, você não precisa comprar novas ferramentas. Todo o ferramental utilizado no R-410A é compatível com o R-32.
A capacidade de transporte de calor do R-32 maior que do R-410A permite que se utilize uma menor quantidade de fluido refrigerante.
A utilização do R-32 é uma saída para se atender ao cronograma estabelecido pela Emenda de Kigali para a redução do consumo dos HFCs em CO2 equivalente, com congelamento a partir do ano de 2024, com redução escalonada a partir de 2029. Isso significa que passará a haver redução na produção e consumo do R-410A.
*Para Bielorrúsia, Federação Russa, Cazaquistão, Tajiquistão, Uzbequistão: 25% do componente do HCFC da linha de base e diferente início nos dois primeiros degraus (1) 5% de redução em 2020 e (2) 35% de redução em 2025.
Notas:
Grupo 1: Estados Partes do Artigo 5 não incluídos no Grupo 2.
Grupo 2: GCC (Bahrein, Kuwait, Omã, Catar, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos), Índia, Irã, Iraque, Paquistão.
O Brasil, pertencente ao Grupo 1 dos países A5, deverá congelar o consumo dos HFCs em 2024, iniciando sua redução escalonada a partir de 2029, para em 2045 atingir o consumo máximo de 20% em relação à linha de base.
Alcançar maiores níveis de eficiência e mitigar os impactos ao meio ambiente, esse é o compromisso da Daikin na sua busca por uma solução sustentável para os seus clientes, entregando um ar-condicionado mais econômico e, beneficiando assim, consumidores e meio ambiente.